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quarta-feira, 20 de março de 2013

22 de Março - DIA INTERNACIONAL DA ÁGUA

2013 - ANO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO DA ÁGUA

"3° Os recursos naturais de transformação da água em água potável são lentos, frágeis e  limitados. Assim sendo, a água deve ser manipulada com racionalidade, precaução e parcimônia".


sexta-feira, 1 de março de 2013

Fluidos de árvores se transformam em plástico biodegradável e podem substituir petróleo.


O pesquisador Chuanbing Tang, da Universidade da Carolina do Sul, descobriu que é possível produzir plástico biodegradável a partir de líquidos extraídos das árvores. O plástico alternativo tem características parecidas com a versão convencional e dispensa o uso do petróleo durante sua fabricação.
A sociedade científica norte-americana premiou o criador do projeto e vai incentivar o aprimoramento das pesquisas, para que o material se torne um concorrente viável do petróleo. As experiências indicam que os fluidos das árvores poderão ser utilizados não só para a fabricação de plástico, mas também para substituir os combustíveis fósseis utilizados nos dias atuais.
Durante os experimentos, Tang descobriu que a seiva dos pinheiros tem uma composição semelhante à do petróleo. Assim, o fluido é submetido a processos químicos de modificação, até que se transforme em um tipo de plástico biodegradável.
A matéria-prima é adquirida por meio do extrativismo vegetal, técnica empregada pela indústria do látex e utilizada para produzir óleos essenciais retirados das árvores das florestas equatoriais e tropicais. A atividade sustentável não causa danos às árvores, desde que seja executada cuidadosamente.
O plástico ainda está em fase de desenvolvimento para se tornar mais resistente, mas o criador mostra-se confiante em suas pesquisas. “Se conseguirmos estabelecer relações claras das propriedades estruturais, seremos capazes de alcançar os mesmos resultados que agora temos com os polímeros feitos a partir de petróleo”, conclui Tang, que espera produzir um futuro mais sustentável por meio dos fluidos das árvores. Com informações do InHabitat.

Redação CicloVivo